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terça-feira, 9 de setembro de 2014

DIA INTERNACIONAL DA ALFABETIZAÇÃO: BRASIL OCUPA 8º LUGAR ENTRE OS CAMPEÕES DE ANALFABETISMO

Crianças na Bienal do Livro. Foto: EBC
O Brasil é a 7ª maior economia do mundo e um dos campeões em analfabetismo. 
País dos disparates, convivemos com universos de riqueza e pobreza, onde a (in)diferença e a ignorância do próximo é considerada normal.

O Dia Internacional da Alfabetização, comemorado em 8 de setembro, é marcado por celebrações em todo mundo. Em Bangladesh, aconteceu a cerimônia de entrega dos Prêmios Internacionais UNESCO de Alfabetização, além de conferência internacional sobre educação de mulheres e meninas. No Brasil, o escritório da Organização da ONU para a Educação, a Ciência e a Educação (UNESCO) promoveu, na segunda-feira (08) um hangout sobre alfabetização, bate-papo online e ao vivo com especialistas, para comemorar a data.
Com o tema Alfabetização e Desenvolvimento Sustentável, o Dia Internacional deste ano é uma oportunidade de relembrar que “a alfabetização não apenas muda vidas, ela também as salva”, como disse a diretora-geral da UNESCO, Irina Bokova, em mensagem por ocasião da data.
No Brasil, educadores, pesquisadores, estudantes, gestores de educação e interessados estão convidados a assistir e participar do Hangout da UNESCO para celebrar o Dia Internacional da Alfabetização. O enfoque da discussão é em Educação de Jovens e Adultos (EJA) e contará com a apresentação de Timothy Ireland, Professor da Universidade Federal da Paraíba (UNFPB) e Representante da Cátedra de EJA da UNESCO na UFPB, e Carlos Spezia, Oficial de Projetos da UNESCO no Brasil. Os internautas enviaram suas perguntas aos especialistas utilizando #hangoutunesco, através de comentários na página no Facebook ou via Twitter para@unescobrasil. A conversa online foi realizada ao vivo nesta segunda-feira (08).  
Nesta ocasião, dois ganhadores de prêmios em 2014 foram homenageados na celebração em organizada em Bangladesh. O Prêmio UNESCO King Sejong de Alfabetização, em parceria com o governo da Coreia do Sul, selecionou um ganhador do Equador e outro de Burkina Faso. Já o Prêmio UNESCO Confúcio para Alfabetização, em parceria com o governo da República da China, reconheceu o talento de três vencedores da Argélia, Espanha e África do Sul.
Além da cerimônia de premiação que acontece em Daca, no dia 08, o governo de Bangladesh e a UNESCO organizam a Conferência Internacional “Educação e Alfabetização de Meninas e Mulheres: fundamentos para o desenvolvimento sustentável”. O evento é parte da Iniciativa Global Educação em Primeiro Lugar, do secretário-geral da ONU e a conferência visa a chamar atenção das lideranças mundiais sobre a importância da alfabetização de mulheres e meninas para o desenvolvimento sustentável, contribuindo para a nova agenda internacional de objetivos de desenvolvimento que entram em vigor em 2015  

Alfabetizar para o desenvolvimento
O tema do Dia Internacional da Alfabetização de 2014 é Alfabetização e Desenvolvimento Sustentável.  A leitura é um dos elementos necessários para promover o desenvolvimento sustentável, uma vez que capacita as pessoas para que possam tomar as decisões corretas nas áreas de crescimento econômico, desenvolvimento social e integração ambiental. Alfabetização é uma base para a aprendizagem ao longo da vida e desempenha um papel crucial na criação de sociedades sustentáveis, prósperas e pacíficas. Competências de leitura desenvolvidas do nível básico ao avançado durante a vida fazem parte das competências mais amplas necessárias para o pensamento crítico, o senso de responsabilidade, a gestão participativa, o consumo e estilos de vida sustentáveis, comportamentos ecológicos, proteção da biodiversidade, redução da pobreza e na redução do risco de desastres.

Alfabetização no Brasil e no mundo
O último Relatório de Monitoramento Global de Educação para Todos 2013-2014, da UNESCO, aponta que em todo o mundo, há 781 milhões de adultos que não sabem ler nem escrever. 72% desses adultos estão concentrados nos 10 países com as maiores populações de analfabetismo, entre eles o Brasil, que aparece em 8° lugar, entre os 150 países avaliados pelo estudo. A Índia lidera a lista, seguida por China e Paquistão.
No Brasil, a taxa de analfabetismo de pessoas de 15 anos ou mais foi estimada em 8,7%, o que corresponde a 13,2 milhões pessoas no país, de acordo com a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) de 2013, realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
No mundo, quase dois terços dos analfabetos são mulheres (64%), e desde 1990 não há progresso nesse sentido. O Relatório mostra que se as mulheres cursassem a educação básica, a taxa de mortalidade infantil cairia em seis vezes e a mortalidade materna em dois terços. O casamento de meninas cairia 14% na África-Subsaariana e do Sudoeste da Ásia se elas tivessem acesso a educação básica, e em 64% se cursassem o ensino médio. A má qualidade da educação também é alarmante: um em cada quarto adolescentes, ou seja, 175 milhões de jovens, não sabe ler uma frase sequer, mesmo que tenha ido à escola por quatro anos. Apesar do lento progresso global em reduzir o número de analfabetos, existem alguns exemplos de sucesso: em Bangladesh, a alfabetização de mulheres mais que dobrou de 1990 a 2011, e na Etiópia o número de jovens alfabetizados cresceu quase 20% entre 2000 e 2011.
Com relação aos investimentos em Educação, das 150 nações analisadas pelo Relatório Global, apenas 41 atingiram a meta da UNESCO, ou seja, aplicaram em educação 6% ou mais de seu Produto Interno Bruto (PIB), que é a soma de todas as riquezas geradas. O Brasil é um deles, sendo que o gasto anual por aluno da educação básica é de cerca de R$ 5 mil. Em países ricos, esse valor é três vezes maior.

Países premiados em 2014:
Equador – O Ministério da Educação do Equador, por sua “Educação Básica para o Projeto Jovens e Adultos” que chegou a ter perto de 325 mil beneficiários desde 2011. O programa não apenas ensina a ler e escrever, mas inclui aulas de cidadania, saúde e nutrição. O ensino de Populações Indígenas é realizado em sua língua materna, em uma abordagem sensível à sua visão de mundo.

Brukina Faso – Associação de Burkina Faso para a Promoção da Educação Não-Formal é reconhecida pelo Programa de Empoderamento das Mulheres que Vivem em Extrema Pobreza, que visa melhorar a vida de mulheres através da alfabetização, saúde e treinamento para o desenvolvimento sustentável, bem como o fornecimento de microcrédito. Beneficia 18 mil mulheres em um país multilíngue e multicultural e o programa, criado em 1997, tem feito incursões no combate à pobreza, o desmatamento e a poluição.

Argélia – A Associação de Alfabetização IQRRA, cujo nome significa Ler em árabe, é uma organização não-governamental fundada em 1990 para o Programa Alfabetização, Formação e Integração da Mulher. Em seu trabalho inovador e holístico, combina alfabetização e de geração de renda para integrar mulheres que vivem em extrema pobreza em áreas isoladas. O programa, que já apoiou mais de 17 mil pessoas até o momento, também presta assessoria jurídica com ex-trainees para ajudá-las a gerir os seus novos negócios.

Espanha – A Escola de Aprendizagem para o Desenvolvimento Comunitário Polígono Sul consiste numa “rede como um projeto educacional” que ajuda uma população culturalmente heterogênea de espanhóis e migrantes das áreas desfavorecidas de Sevilha. O projeto oferece alfabetização, educação profissional e empreendedorismo. Por meio de atividades comunitárias como música e teatro, ele aumenta a consciência cultural e ecológica da população, demonstrando o potencial transformador da alfabetização.

África do Sul – O Instituto Molteno de Língua e Alfabetização e Instituto Internacional de Alfabetização “Iniciativa Pontes para o Futuro” são programas inovadores que utilizam tecnologias de informação e comunicação para capacitar pessoas de todas as idades em áreas urbanas e rurais menos favorecidas. Eles fornecem alfabetização e informática, baseadas nas TIC interativas para crianças, jovens e adultos, em inglês e três línguas africanas. O programa, iniciado em 2007, contemplou 30 mil crianças e adolescentes e 6 mil jovens e adultos no centros de formação. Também enfoca o desenvolvimento sustentável, fornecendo conteúdo de aprendizagem que aborda saúde, meio ambiente, desenvolvimento social e educação profissional.
Fonte: ONU. Blog parceiro cadastrado.

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